sábado, 22 de janeiro de 2011

O verão não foi feito para reflexões profundas – é puramente sensorial. Talvez o verão seja o melhor espaço que temos para admirar o imperfeito e o acidental, tratando sensorialmente questões que, no inverno, levaríamos para os lugares mais confusos da mente por horas e horas. Se vamos errar demasiado até março, pouco importa; somos muito bons nisso em qualquer mês do ano.




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